Minha experiência com o Dr. Paulo Henrique Luiz de Freitas

Comentarei os temas na seguinte ordem:

I. O primeiro contato
II. O profissional
III. O meu caso clínico
IV. A sua esposa
V. A cirurgia
VI. A recuperação
VII. Conclusão

I. O primeiro contato

Acho que como muitos, principalmente em tempos de pandemia, comecei a buscar na internet os mais diversos tipos profissionais, das mais distintas áreas de atuação. Através desse meio de comunicação tive o primeiro contato com o nome do Dr. Paulo Henrique, vi que ele era especializado em buco-maxilo. Com as avaliações dos pacientes, já fiquei com uma boa impressão de sua atuação. Acessei o seu site, após ler sobre os procedimentos que realizava, vi que era o mais recomendável para o meu caso. Porém, como tenho certos conhecimentos de informática, resolvi aprofundar a pesquisa e o que encontrei me surpreendeu.

II. O profissional

Após essa pequena investigação descobrir que o Dr. Paulo leciona na Universidade Federal de Sergipe (UFS), não tratarei das suas qualificações para não me tornar — ainda mais — prolixo, mas não é difícil encontrá-las.

Já me dizia um velho prof. de história, o bom alfaiate consegue realizar a sua função, a produção de um belo ornamento, por exemplo. Entretanto, um excelente alfaiate tem a habilidade de formar outros que consigam reproduzir a mesma tarefa. Com isso quero dizer que passar o que se sabe não é uma tarefa fácil, o ato de educar (termo de origem latina “educare” que significa “conduzir”) é uma vocação (que vem de “vocare” palavra também de origem latina que significa “chamado”).

Depois desse passo, resolvi buscar os seus alunos, pois como disse Nosso Senhor Jesus Cristo “(…) cada árvore se conhece pelo seu próprio fruto”. Para minha surpresa, além de profissionais capacitados, são dedicados, não citarei nomes porque não solicitei a permissão, mas saibam que amam o que fazem, amor no sentido estrito da palavra, não é um amor efêmero, meramente sentimental, não é desse tipo, é um amor oriundo da verdade, que busca o bem e visa a propagação do belo.

No consultório do Dr. Paulo há a seguinte frase do Papa Pio XII:

“A Odontologia é uma profissão que requer daqueles que a exercem

o senso estético de um artista,

a destreza de um cirurgião,

os conhecimentos científicos de um médico

e a paciência de um monge”.

Ora, o que é isso significa, se não a busca da verdade, da bondade e da beleza em sua atuação? Então meus caros, ao entrar pela porta do seu consultório e me deparar com esta frase, concluir minhas observações sobre a sua conduta profissional.

III. O meu caso clínico

A dor de dente começou na virada do ano novo. O que eu deveria ter feito? Sim, deveria ter buscado o dentista! Mas não, como um ‘bom medroso’, resolvi postergar. Vi no site do Dr. Paulo que uma das aplicações de sua área era a remoção dos dentes sisos. Pensava que era o siso que estava ocasionando a dor, mas só estava certo em parte. Entrei em contato e quem atendeu para minha surpresa foi o próprio Dr. Paulo, não esperava! (Em outro momento me explicou que a sua atendente precisaria passar por um processo cirúrgico e ele estava se “redobrando” para dar todo o apoio aos seus pacientes). Já pelo telefone ele prontamente agendou a consulta, no dia marcado tirou-me uma radiografia parcial, daí vi que o “buraco era mais fundo” (sem trocadilho, era literalmente mais fundo), não é que o bonito do siso resolveu danificar o dente vizinho, pense numa cárie traiçoeira que foi comendo por baixo até chegar ao nervo, tanto que eu nem conseguia distinguir qual dente estava doendo, certas vezes a dor irradiava do dente para o lábio inferior, ouvido e cabeça. Ele me explicou que a dor de dente já estava sendo ocasionada sem estímulos, ou seja, meus caros, estava “automatizada”… se não estou enganado, já era uma “dor de canal”. Fui fazer a radiografia panorâmica, ele me explicou que precisaria realizar dois procedimentos, a princípio eliminar a dor de dente cariado e a extração do siso.

IV. A sua esposa

Nesse momento o Dr. me falou de sua esposa, que é endodontista (especializada em canal). E ainda dizem que os opostos se atraem, nada há de mais mentirosa nessa afirmação, pois são os semelhantes que se atraem. Como na tabela periódica onde os elementos se completam, assim na vida existe uma atração entre os iguais (não em sentido absoluto, mas que possuem os mesmos objetivos). Pense numa dupla incrível, Dr. Paulo e Dra. Simone.

Devo confessar que sempre vi com maus olhos o procedimento de canal, principalmente por conta de familiares. Ainda tentei negar a realidade, propondo soluções para fugir deste procedimento. Mas depois da explicação de como o processo evoluiu e que dependendo do resultado o dente poderia durar até uma vida, resolvi fazer.

V. A cirurgia

O dia chegou, tive uma excelente recepção, não detalharei, porque penso que a boa surpresa ajuda a aliviar um pouco a ansiedade do momento. A extração do siso foi dentro da normalidade, não senti nenhuma dor. E olha que precisou fazer uma raspagem no osso para logo após iniciar o processo de canal. Devido a necessidade de ser realizado dois procedimentos, a extração e o canal, o segundo já estava com uma anestesia parcial, por causa do tempo, não mais atuando no nervo do dente. Devido a isso sentir um certo incomodo, mas nada comparado a dor de dente que sentia antes.

VI. A recuperação

O pós-operatório está sendo dentro do esperado, logo mais pretendo remover os demais sisos.

VII. Conclusão

Finalizo com a seguinte frase de Santo Agostinho: “A paz é a tranquilidade na ordem”. Quer dizer que não adianta promover uma falsa paz. Devemos visar a unidade na verdade, pois é dela que vem a ordem. Felizmente, encontrei o Dr. Paulo e a Dra. Simone, eles estão restaurando minha saúde bucal, retomando a ordem.”